Nicholas Gant, da Universidade de Auckland, na Nova Zelândia, mostrou anteriormente que cuspir uma bebida energética após bebê-la, aumenta imediatamente a performance em corridas ou ciclismo, mesmo que leve no mínimo 10 minutos para os carboidratos serem digeridos e utilizados pelos músculos.
Desta vez, a equipe de Gant testou 16 participantes, que fizeram exercícios flexionando os bíceps por 11 minutos, antes de beber um energético.
Um segundo após levar a bebida à boca, a equipe aplicou uma estimulação magnética transcraniana junto ao couro cabeludo dos participantes, que ajudou a detectar a atividade no córtex motor, uma área do cérebro conhecida para enviar sinais ao bíceps.
A equipe descobriu que voluntários que tomaram a bebida energética se movimentaram com mais força logo em seguida, e tiveram uma resposta 30% mais forte em comparação àqueles que receberam o placebo.
Gant afirma que é provável que os receptores gustativos tenham detectado os carboidratos, resultando em um sinal para os músculos cansados --"a ajuda está a caminho--, para que eles continuem trabalhando duro.
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