segunda-feira, 2 de novembro de 2009

QUICK MASSAGE UMA TÉCNICA PARA SER APLICADA NO AMBIENTE DE TRABALHO


Fotos nas agências do BNB



A quick massage ou massagem rápida é uma das técnicas que têm efeitos muito expressivos na saúde humana, pode ser feita em qualquer lugar e hora, como o próprio nome em inglês já diz "massagem rápida", foi criada para atender pessoas em qualquer ambiente como de o de trabalho por exemplo.

Os locais mais trabalhados na Quick são os pontos de tensão atingidos no decorrer do dia, como o pescoço, costas, braços e ombros. Por cerca de dez a vinte minutos.

A aplicação é feita em uma cadeira especial para que o paciente se sinta relaxado. Ao contrário das outras técnicas, a pessoa não precisa estar com uma roupa apropriada e usar óleos no corpo. A massagem traz um alívio imediato de dores, cansaço físico e mental, stress, desconforto muscular, dor de cabeça, além da melhoria na circulação sanguínea o que provoca aumento da disposição e melhor qualidade respiratória.

A técnica faz muito sucesso em convenções e empresas, devido a sua praticidade. A empresa americana Apple foi uma das primeiras a recorrer ao Quick, ainda na década de 1980, em decorrência dos inúmeros problemas de saúde apresentados por seus funcionários, que passavam o dia todo no computador.

Nos Estados Unidos, esta terapia é estudada pelo Touch Research Institute, que descobriu uma forma de aumentar a produtividade dos funcionários de uma companhia, através da massagem. Sem promoção, prêmios ou recompensas no final do mês, uma pesquisa entitulada "Melhor do que uma paradinha para o cafezinho" trabalhou com dois grupos. Um que tinha tempo para o café e pausas para um grupo de relaxamento. O outro recebia 15 minutos de massagem duas vezes por semana.



O resultado foi que quem era massageado contava com maior concentração e rapidez para realizar as atividades diárias. Além disso, foram feitos testes com a quantidade de hormônio do estresse, que ficou elevada no grupo

que não passou pelo relaxamento. Na medição das ondas cerebrais alfa e beta, responsáveis pela atenção, cognição, relaxamento e meditação, as pessoas massageadas mostraram-se mais abertas.

Um dos serviços que eu costumo utilizar em empresas normalmente em eventos como fiz no HGF (Hospital geral de Fortaleza) ou em serviços contratados como estou prestando agora no BNB no setor de saúde qualidade e vida do mesmo, pela ativos s

quinta-feira, 16 de julho de 2009

BATE PAPO COM O MEU CLIENTE


Há alguns anos me deparei com um panfleto de cursos do SENAC, Por ser no período de férias escolares onde a instituição promove oficinas de diversas áreas, resolvi fazer uma de massoterapia que tinha oito horas aulas. Eu fui movido no primeiro momento só por curiosidade, pois a medicina alternativa sempre me chamou a atenção. Lá aprendi as técnicas para massagear as costas e as mãos e o que era um simples interesse virou um desejo imenso de aprender mais, e logo estava eu fazendo o curso de massagem terapêutica, no período noturno.

Naquela época eu tinha uma banca de revista no Mercado Central de Fortaleza, e juntamente com ela muitos problemas que me deixavam estressado e o simples fato de fazer o curso já me aliviou as tensões, adorei o curso e logo na academia onde praticava o jiu-jítsu e a musculação, fui convidado a trabalhar dando massagem e aceitei na hora. Daí por diante não mais parei, fiz vários cursos, trabalhei uma terma, vendi minha banca, montei minha sala, passei a trabalhar em eventos e comecei a faculdade de Educação Física para entender melhor da saúde corporal.

Hoje compreendo a massoterapia como um estilo de vida, pois ela exige do massoterapeuta que ele tenha uma estrutura que lhe dê a condição de trabalhar com o ser humano não só no seu aspecto físico, mas também no seu aspecto emocional já que as reações dos clientes são diversas e suas experiências de vida são muitas vezes partilhadas exigindo do profissional da massagem uma alta dose de discrição.

Fisicamente também é necessária uma preparação do profissional, algumas vezes são muitas horas em pé, outras massagens levam em media duas hora, o que no meu caso e compensado com musculação e natação associadas a uma boa alimentação.


Ao criar esse blog minha intenção foi que eu pudesse partilhar minhas experiências,
conhecimentos e onde você meu cliente pudesse tirar suas duvidas sobre massoterapia ou meu trabalho profissional, todas as perguntas são bem vindas não tenho barreiras sobre nenhum assunto e não vou criticá-lo por nada.

Ao lado estão todos os meus contatos. sera sempre um prazer conversar com você!

domingo, 10 de maio de 2009

MEDO DE QUE?





Tenho um numero variado de clientes, os esportistas, as da estética, os que fazem massagem como parte de sua terapia de saúde, mas entre alguns deles tem um mal em comum o receio de determinadas situações que enfrentam ou que podem enfrentar, alguns sinto que os medos são da vida, diria até mesmo que sofrem por antecedência ou por perigos que só existem em suas cabeças, com o tempo criamos algumas afinidades que permitem que conversemos mais a vontade então algumas vezes além de ouvir posso expressar minha opinião e uma das coisas que gosta de falar é do conhecimento que adquiri com essa reportagem da revista superinteressante que reproduzo abaixo integralmente.



Medo

Novos estudos mostram como o medo funciona no cérebro, ressaltam sua importância histórica para a espécie humana e apresentam os meios para controlá-lo

Por Denis Russo Burgierman


Simone é uma jovem simpática que trata bem a todos. Se um sujeito mal-encarado a aborda de surpresa numa rua escura, ela o recebe sorridente e se aproxima como quem quer fazer amizade. Ou até iniciar um namoro. Como você deve imaginar, Simone (o nome é falso) teve um monte de relacionamentos fracassados e já foi passada para trás por muita gente em quem confiou. Mas, por mais que a vida lhe dê lições, ela nunca aprende. Continua afável e gentil com todos. Jamais desconfia de ninguém. Simone não tem medo. Nunca.


"Ela vê o mundo sempre pelo lado positivo", disse à Super o neurologista português António Damásio, médico de Simone. Isso pode parecer uma qualidade, mas tente imaginar como é a vida de uma pessoa que não fica alerta para atravessar a rua, não se preocupa quando entra no mar, não se recolhe quando o chefe está de mau humor, não distingue rostos confiáveis dos ameaçadores. Numa palavra: manter Simone viva é um desafio para sua família e seus médicos.


Felizmente, ao contrário de Simone, a maioria da humanidade tem – e sempre teve – medo. O homem não é a espécie mais forte sobre a Terra, nem a mais ágil. Talvez não seja nem a mais esperta, se levarmos em conta as decisões autodestrutivas que tomamos de vez em quando. Mas de uma coisa podemos nos orgulhar: somos os mais medrosos.


Não fosse isso, é provável que jamais tivéssemos chegado até aqui.

A civilização é fruto do medo que temos da desordem, as cidades nasceram do pavor da natureza, a ciência é filha do terror que o desconhecido causa, as religiões, as armas, a diplomacia, a inteligência. Devemos tudo isso ao medo que falta a Simone.


"Esse sentimento é absolutamente necessário", afirma Damásio, que, além de tratar Simone no hospital da Universidade de Iowa, Estados Unidos, é um dos mais importantes neurocientistas do mundo, autor de best-sellers como O Erro de Descartes, sobre o papel fundamental das emoções. Damásio define medo como uma emoção fabricada pelo cérebro, que provoca mudanças no corpo todo (veja infográfico na página ao lado), deixando-nos mais alertas, fortes e cuidadosos – prontos para lutar ou fugir.


Medo, é claro, não é monopólio da humanidade. "A planta mimosa, que fecha quando alguém encosta, se retrai diante de um indício de perigo. Podemos chamar a isso de medo", diz César Ades, estudioso de comportamento animal da Universidade de São Paulo. Entre os bichos, até a primitiva lesma-do-mar, quando tocada, encolhe-se, acelera o coração e libera uma tinta para confundir os inimigos. Seu sistema nervoso rudimentar também é capaz de sentir medo.


Seres mais complexos carregam no cérebro dois pequenos caroços com o formato de uma noz – daí o nome amígdala, amêndoa em grego, nada a ver com as outras bolinhas que você tem no pescoço. Essas estruturas têm uma função: identificar o perigo e avisar o corpo de que é hora de ter medo. As amígdalas são tão importantes que aparecem em todos os mamíferos, as aves e os répteis.


Mas, quanto mais potente é o cérebro do animal, maior a capacidade de prever o futuro e, portanto, de temer por ele. "Outros animais acionam o medo só quando o predador aparece", diz Ades. "O homem, com seu poder antecipatório, é capaz de temer a morte mesmo quando não há ninguém tentando matá-lo." Isso faz de nós mais medrosos, mas também mais prevenidos – estudamos os astros antes que um asteróide ameace chocar-se com o planeta e construímos muros antes que um inimigo apareça com um machado na mão.


Pois é nas amígdalas que está o problema da imprudente Simone. Damásio descobriu que, nela, essas estruturas são duras feito osso, em vez de esponjosas como no resto de nós. Por um capricho genético, uma grande quantidade de cálcio depositou-se ali, paralisando as atividades e dando origem a todos os problemas da jovem. Esse mal é conhecido como doença de Urbach-Wiethe. Por causa dele, Simone não toma sustos nem fica apreensiva. Aliás, ela não consegue sequer identificar o medo no rosto dos outros ou desenhar expressões de pavor. Felizmente, casos extremos como o de Simone são raríssimos – a seleção natural se encarregou de matar a maioria dos portadores ao longo da evolução antes que eles conseguissem gerar um descendente.


Graças a casos como o dela, cientistas como Damásio estão desvendando o funcionamento das amígdalas. "A cada vez que enfrentamos um perigo, elas entram em atividade", disse à

Super o neurologista Joseph LeDoux, da Universidade de Nova York, Estados Unidos, o maior especialista mundial em medo e também autor de um livro de sucesso, O Cérebro Emocional. "Aparentemente, elas gravam a memória de alguns aspectos do perigo – um cheiro, uma imagem, um barulho. Depois, na próxima vez que topamos com esses mesmos estímulos, elas disparam, avisando que algo está errado", diz ele.


Toda vez que entramos em contato com um objeto, ele precisa ser processado no córtex, aquela parte externa do cérebro parecida com uma grande lesma enrolada. Ele se encarrega de dizer para você qual é o tamanho do objeto, a cor, o cheiro, que barulho faz, vasculha as memórias para ver se você já tinha topado com aquilo antes, descobre se o negócio tem nome. Enfim, faz as atividades nobres relacionadas ao raciocínio. Por exemplo, suponha que você seja uma criança inexperiente e o objeto seja uma abelha. Enquanto o inseto se aproxima, o córtex tenta entender que bicho é aquele zunindo. Agora, se a abelha lhe der uma ferroada doída, quem vai entrar em ação são as amígdalas, que gravam o zunido. Depois disso, toda vez que você ouvir um bzzzz, elas darão o alarme e você ficará apavorado antes mesmo que o córtex entenda o que está se passando. Pronto, você ganhou um medo novo.


Acontece que as amígdalas não são tão sofisticadas quanto o córtex. Elas não analisam muito, não perdem tempo com raciocínios complexos – e justamente por isso respondem tão rápido aos estímulos. Isso explica por que os medos não são racionais. Nos assustamos no cinema e no parque de diversões mesmo sabendo que nossa saúde não corre risco algum. As amígdalas dão o alarme ainda que o córtex insista em afirmar que está tudo bem.


Além dos medos que aprendemos, as amígdalas já nascem com alguns perigos gravados. Ratos criados em laboratório, que nunca viram um gato, se apavoram ao encontrar um pela primeira vez – e não só por causa do tamanho, já que cachorros não causam tanto terror. Nós, humanos, também trazemos medos do berço, como o de cobra. Eles foram gravados nos nossos genes pela evolução, ao longo dos milênios (os ratos que enfrentavam gatos e os homens que gostavam de cobras simplesmente não sobreviveram para contar a história com o seu DNA).

Só que nossas amigas amígdalas às vezes erram. A Organização Mundial da Saúde calcula que pelo menos 15% dos seres humanos têm o problema oposto ao de Simone: medo demais. Estão incluídos aí desde fóbicos incapazes de entrar em avião ou de enfrentar uma barata (veja no quadro da página ao lado) até os pacientes que enfrentam a terrível síndrome do pânico.


Um exemplo de erro de processamento das amígdalas é o estresse pós-traumático, um mal que atinge pessoas que enfrentaram uma situação-limite.


Por exemplo, um soldado que lutou uma batalha no deserto e, num certo momento, viu uma bomba despedaçar seus companheiros. O evento é tão terrível que as amígdalas acabam gravando mais informações do que seria necessário. Elas registram não só a explosão, mas também o barulho, a imagem da areia fofa do deserto, o calor do sol. Por causa disso, o sujeito pode ficar desesperado ao ouvir um trovão ou enquanto caminha pela praia. E isso talvez aconteça pelo resto de sua vida.


As amígdalas não vigiam apenas perigos externos. Elas também estão ligadas por nervos à corrente sangüínea e aos órgãos. Dessa forma, podem nos avisar quando algo vai mal com a saúde. A síndrome do pânico é um defeito nesse mecanismo de gerenciamento interno. Nesse caso, o sujeito começa a prestar atenção no ritmo de sua respiração ou nos batimentos do coração e se convence de que há algo estranho. Isso gera ansiedade e, com ela, surgem os sintomas do medo: coração cada vez mais acelerado, respiração cada vez mais descontrolada, suor. Daí a vítima começa a ter certeza de que realmente está passando mal e se convence de que vai morrer. E vai ficando cada vez pior.


"Para ter uma idéia da sensação durante um ataque de pânico, é mais ou menos a mesma do começo da descida de uma montanha russa. Só que dura 20 minutos", diz a psiquiatra paulista Mariangela Savoya, especialista no assunto. O problema não pára aí. A primeira crise do pânico é tão ruim que acaba gravando ainda mais informações nas amígdalas. Por exemplo, se o sujeito tem um ataque no supermercado, as amígdalas registram que supermercados são lugares perigosos. Daí para frente, ele passa a ter medo de supermercados também. Com o tempo, na medida em que as crises vão se repetindo, o paciente passa a ter medo de tudo.


"Resta a ele procurar um psiquiatra, que vai tratá-lo com antidepressivos", diz o psiquiatra paulista Tito Paes, autor de Sem Medo de Ter Medo. Esses potentes remédios não agem especificamente contra o pavor; eles mudam toda a composição química do cérebro e um dos efeitos disso é que acabam diminuindo a ansiedade. "Antidepressivos como o Prozac são bons para muitas coisas. Mas não são perfeitos para nada", afirma Joseph LeDoux. É que, como eles agem globalmente no cérebro, acabam produzindo muitos efeitos colaterais.


Acontece que os cientistas estão procurando medicamentos mais específicos. "Agora que entendemos o funcionamento das amígdalas, estamos desenvolvendo drogas que agem diretamente nelas", disse à Super o americano Steven Hyman, que dirige o Instituto Nacional de Saúde Mental dos Estados Unidos, o órgão que define as prioridades para a neurologia do país. Nos primeiros testes em humanos, esses remédios reduziram a ansiedade, mas acabaram atacando o fígado. Hyman afirma que serão necessários alguns ajustes de dosagem, mas que a nova classe de drogas poderá ser comercializada ainda nesta década.


Seria um alívio para vítimas do pânico ou do estresse pós-traumático. "Mas, se conseguirmos eliminar os efeitos colaterais, talvez vejamos gente tomando os medicamentos em situações bem mais corriqueiras", afirma o alemão Christian Büchel, do Instituto de Neurologia de Londres, Inglaterra, um dos principais pesquisadores dos mecanismos do medo. Ou seja, pode ser que se torne comum tomar uma pílula antes de subir num avião, ao abordar um pretendente amoroso ou durante uma reunião tensa com o chefe. Pessoas que não gostam de lugares fechados, como o próprio Büchel, talvez usem do artifício para enfrentar um túnel ou um elevador.

Estamos, portanto, prestes a vencer o medo. Mas será que isso é bom? "Assusta a possibilidade de uma super-manipulação das emoções", afirma Damásio. "Pode ser que as pessoas comecem a evitar todo e qualquer sentimento ruim, para escapar de seus inconvenientes." Junto com os inconvenientes, perderíamos também as vantagens do medo. Tente imaginar, por exemplo, andar numa rua onde todos os motoristas dirigem sem medo. Dá medo, não dá?

Vai passar. Nunca se esqueça disso. O medo é uma preparação para o desconhecido e evapora quando a situação se torna conhecida. Se você for falar em público, comece o discurso e tente relaxar – a tensão acaba indo embora. A dica vale até para pacientes da síndrome do pânico: a crise é horrível, mas não dura mais que 20 minutos. Os neurônios que a provocam não conseguem manter-se ativados por mais tempo que isso.

Quando o medo o incomoda, enfrente-o. Não adianta fugir todas as vezes que ele aparece. Uma boa dica é ir encarando-o aos poucos. Por exemplo, se seu problema é com alturas, experimente começar subindo alguns degraus e vá aumentando na medida em que você for ficando mais seguro. Não comece por um prédio de 20 andares porque o fracasso só o fará desanimar.

Se possível, tente se concentrar em alguma outra coisa e desvie a atenção do seu cérebro da área primitiva que controla o medo para a região complexa que rege o raciocínio. Por exemplo, comece a contar os livros na estante ou a pensar em algum problema matemático.

Se o pavor realmente está atrapalhando sua vida e não melhora de jeito nenhum, então é um transtorno de ansiedade. Você precisa procurar um psiquiatra e talvez sejam necessários medicamentos.

Emoção

Quando um estímulo chega ao cérebro, vai direto à amígdala. Se ela julgar que se trata de uma ameaça, manda mensagens ao corpo todo, alertando-nos para ficarmos atentos

Panorama

As pupilas se dilatam, o que tira a capacidade de reparar nos detalhes, mas dá uma visão mais geral, ideal para percebermos os riscos e as rotas de fuga

Energia I

O corpo começa a quebrar gorduras, que são eficientes depósitos de energia. Pode ser útil para ajudar numa fuga ou num enfrentamento

Diarréia

O sangue deixa o intestino para se concentrar no cérebro e no coração, onde é mais necessário. O desarranjo que se segue a um susto pode estar ligado a isso

Razão

Só depois que as amígdalas fizeram seu julgamento, o córtex começa a entender que estímulo é aquele. Nesse meio tempo, o corpo já está se preparando para lutar ou fugir

Força

O coração acelera para que o sangue se espalhe rápido, levando nutrientes. No pulmão, os bronquíolos se dilatam para nos dar mais oxigênio

Energia II

O fígado quebra açúcares para produzir energia. Os rins produzem adrenalina, que contrai os vasos sangüíneos, fazendo com que o sangue circule mais rápido.

Reação

Com mais energia e oxigênio, os músculos ficam prontos para reagir, usando o máximo de sua capacidade. Ficamos mais fortes


Fobia de lugares abertos

A agorafobia, que, em geral, está associada à síndrome do pânico, pode ser explicada pela necessidade dos antigos humanos de evitar lugares onde ficassem expostos a predadores como os grandes felinos, que enxergam melhor do que nós e correm bem mais rápido.

Fobia de fogo

Bebês temem o fogo, que já queimou muitos de nossos ancestrais. Mas enfiam sem medo o dedo na tomada porque a eletricidade é recente demais para estar gravada geneticamente na nossa memória evolutiva.

Fobia de altura

Gostamos de lugares altos porque eles nos deixam detectar perigos de longe. Mas é claro que é útil evitar aproximar-se da beirada de penhascos e precipícios. Está aí a origem da acrofobia.

Fobia de baratas

Está ligada à aversão à sujeira, que certamente já livrou muitos humanos de doenças.

Fobia de lugares fechados

Hoje esse medo é quase inútil. No passado, evitava que os homens ficassem acuados, sem ter como fugir dos inimigos.

FONTE: REVISTA SUPERINTERESANTE OUTUBRO DE 2000.

quinta-feira, 16 de abril de 2009

RELAXE ATRAVES DA MEDITAÇÃO


BENEFÍCIOS DA MEDITAÇÃO

* Reduz as tensões musculares e induz o corpo ao relaxamento.

* Previne lesões (distensões musculares, entorses).

* Melhora a postura e o esquema corporal.

* Ativa a circulação.

* Reduz a ansiedade, estresse e a fadiga.

* Melhora a atenção.

* Previne dores.

Todo dia parece ter algo que nos deixa tensos. Às vezes é um problema no trabalho no qual ficamos envolvidos um bom tempo e que levamos para casa. Outras vezes é uma preocupação com um filho. Podem ser também conflitos, preocupações e ansiedades com dinheiro, relacionamentos e por aí vai. O resultado disto é tensão e estresse, em níveis variados.

Um dos modos de aliviar essa tensão é através da meditação que embora, simples exige uma preparação.Na prática da meditação você vai por uma de três experiências. Mas deve resistir à tentação de avaliar a experiência ou sua capacidade de seguir as instruções, porque as três reações são "corretas".

Você pode se sentir entediado ou inquieto, e a mente vai se encher de pensamentos. Isso significa que emoções profundas estão sendo liberadas. Se relaxar e continuar a meditar, vai eliminar essas influências do corpo e da mente.

Você pode cair no sono. Se isso acontecer durante a meditação, é sinal de que você anda precisando de mais horas de descanso.

Você pode entrar no intervalo dos pensamentos... Além do som e da respiração.

Podemos dizer que sono é a meditação inconsciente, meditação é o sono consciente.

No sono obtemos energia ilimitada e na meditação nos recebemos energia abundante.

Essa energia aumenta a força do nosso corpo, mente e intelecto; ele abre a porta do sexto sentido e impulsiona mais além; a energia obtida através das meditações os torna relaxados, saudáveis e felizes. Ela também leva ao alcance de níveis físicos mais elevados. Tudo que é meditação é uma jornada em direção ao nosso eu superior, nossa consciência maior, nossa parte divina.

PASSO A PASSO DA MEDITAÇÃO.

O Nome dessa meditação é subindo a montanha do sucesso, siga os passos abaixo e faça uma excelente meditação.


Coloque uma musica relaxante, diminua ou apague as luzes.

Deite ou sente de uma forma relaxada


Faça uma visualização onde você esteja com uma capa, uma mochila e um par de botas, no sopé de uma montanha.


Olhe para o alto veja a distancia a percorrer e vá subindo a montanha, observe o caminho ao seu redor, sinta as pedras no caminho, os espinhos das plantas, a lama escorregadia mas não desista, o seu objetivo esta La em cima.


Próximo ao alto da montanha encontrar um abismo, ao tentar passar você escorrega e cai em uma grande velocidade até deixar de ver a luz do sol, e ficar em uma escuridão total.


E você começa a desatar o cadarço das botas que estão pesadas, pois elas representam os medos, incertezas e os sentimentos que impedem de andar e atingir seus objetivos, pois não existe fracasso e sim oportunidade de estudo e mudança de tático rumo ao sucesso, e a vida flui em função do que você acredita. Lentamente comece a subir e aviste uma claridade ao longe.


Jogue fora a mochila, pois ela representa o que esta no seu passado e que você não consegue se livrar, ou seja o orgulho, a inveja, o ódio, os objetos e coisas ultrapassadas que estão impedindo de abrir espaço para o novo, pois enquanto estiver material e emocionalmente carregado de coisas velhas e inúteis, não haverá espaço para novas oportunidades, novos conhecimento, novos amores, novos lugares e vá subindo mais rapidamente o abismo avistando agora as nuvens acima de sua cabeça.


Livre-se da capa que representa a couraça da imagem que foi criada para lhe proteger e gerou distancia das pessoas, fazendo você viver de forma hipócrita sem se respeitar, e suba a uma grande velocidade e aviste o sol.


O sol inunda seu cérebro e ilumina toda sua cabeça e desce em direção ao pescoço seguindo pelo seu tronco, braços e pernas e torna você uma pessoa cheia de luz e vida carregada de sentimentos positivos e é sempre bom lembrar que a força é sua, você é o centro e o manipulador da suas energias. Assuma que o poder é seu.


E saía do abismo passando direto do pico da montanha em direção ao céu onde nesse momento deve lembrar-se de alguém que gostaria de abraçar e com sentimento de grande fraternidade abrace harmonicamente.


Agora aterrise no pico da montanha e inicie a descida, perceba que tem um caminho florido, que em sua pressa de subir não tinha observado, tranqüilo e relaxado sinta o gostoso perfume das rosas, a brisa no seu rosto,ouça o canto dos pássaros, o som das águas caindo nas cachoeiras, sorria para vida.

O caminho da montanha encerra no local onde você esta, abra lentamente os olhos e sinta-se em harmonia com o todo o universo ao aeu redor.


Se você tiver dificuldade, e queira eu também faço essa e outras meditações,

Desejo a você muito sucesso, saúde, amor e harmonia e que desenvolva o poder de assumir seu d